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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O ataque dos clones - Parte 1/2

A entidades das trevas não cessam de engendrar planos mirabolantes para aumentar sua influência e domínio na dimensão física e alguns desses planos parecem roteiros de filmes de ficção científica. Recentemente nos vimos envolvidos com uma facção trevosa que pretendia substituir seres humanos encarnados por clones criados em laboratórios na dimensão astral.


Nos deixamos prender no astral, em desdobramento, eu e um dos médiuns, para assim termos acesso aos laboratórios, que são difíceis de localizar, pois eles mudam de frequência na dimensão astral, ou seja, não existe um endereço fixo, eles possuem um "endereço vibratório", que é dinâmico e só quem tem ligação com o local consegue encontrar.

Nossos corpos astrais foram desdobrados e levados para um laboratório na dimensão astral onde foram colocados em um tanque com um líquido escuro, submersos até o pescoço, junto com os corpos astrais de vários outros espíritos, todos encarnados como nós. Quebramos esse tanque e o líquido escuro, que era gelatinoso, escorreu pelo chão do laboratório, enviamos os corpos astrais que estavam ali dentro de volta a seus corpos físicos e isolamos aquela sala do resto do laboratório para que não percebessem o que houve ali e então saímos à procura dos responsáveis pelo local.

Em outra sala, mais ampla, havia vários espíritos com enfermidades musculares, usando cadeiras de rodas e muletas. Algumas enfermeiras lhes ministravam medicamentos. Havia tbm vários espíritos de homens e mulheres deitados em macas com vários fios, muito finos, ligados aos seus corpos, principalmente nas pernas. Em outras macas havia aparelhos com fios tbm ligados na cabeça das pessoas que se conectavam a um equipamento semelhante a um computador, e num monitor ligado a esse aparelho um espírito visualizava algumas imagens

Alguns espíritos com jalecos brancos, cientistas, chegaram nessa sala e um deles começou a dar instruções ao espírito que estava em frente ao monitor. Através desse aparelho eles conseguem comandar os movimentos dos espíritos nas macas, como se fosse um robô por controle remoto.

Mas então percebemos que os espíritos nas macas não são humanos. São réplicas perfeitas, clones dos espíritos que estavam nos tanques. Dois desses clones são de mim e do médium. São seres artificiais, clones de seres humanos encarnados, que eles pretendiam substituir aqui na Terra, fazendo-os se passar pelas suas matrizes. A princípio pretendiam materializá-los eventualmente, por pequenos períodos, fazendo-os se passar pelos seus originais em algumas situações aqui na Terra, e se ninguém notasse então os substituiriam de vez pelos clones artificiais.

Esses clones artificiais foram feitos de modo a se alimentar das energias das pessoas próximas, assim eles tirariam a energia para se manterem materializados do próprio ambiente em que se econtravam, uma unidade artificial autônoma energeticamente e comandada à distância. Além disso, estavam preparadas para retirar muito mais energia do que necessitavam para se manter materializadas e o excedente seria enviado para locais previamente preparados no astral para armazenar essa energia (ectoplasma) retirado dos encarnados.

A idéia não era apenas recolher energia dos encarnados, mas substituir por esses clones artificiais pessoas influentes em governos e grandes empresas, de modo a poder influenciar decisivamente nos destinos econômicos e políticos de várias nações. O primeiro clone já estava operacional e uma pessoa do governo dos Estados Unidos (USA) seria substituída. A operação é complexa e incluía inclusive a transposição do corpo físico da pessoa clonada para a dimensão astral.

Observamos o que ocorria ali e continuamos a andar pelo laboratório, em busca do responsável, até que nos deparamos com ele. É um espírito que se apresenta com barba e cabelos brancos trajando calça e camisa preta, mas é um mago negro. Ele está impaciente e diz a um outro espírito ali que o prazo está se esgotando e que eles estão demorando muito.

Estamos numa frequência superior à do laboratório e eles não nos vêem, mas o mago sente nossa presença e manda que os outros saiam e o deixem só. Logo que fica sozinho ele começa a olhar em volta tentando nos localizar. Ele para e ergue uma das mãos, da qual se projeta um tipo de energia e ele então consegue nos ver e pergunta o que fazemos ali, ao mesmo tempo que ele envolve a sala toda com um campo de força para nos impedir de sair.

O mago negro manipula então algumas energias que flutuam em nossa direção, mas criamos um recipiente e as aprisionamos ali. Ele diz a mim que desista pq estamos sem saída, que não temos como sair dali, mas respondemos dizendo: - Quem disse que queremos sair daqui? Vc é quem vai sair daqui e preso!

Ele não gosta de nossa atitude debochada e nos ataca novamente, agora com mais vigor. Enquanto eu me distraio ali com o tal mago o médium abre uma fenda no campo de força que o mago criou ao redor da sala e sai em busca dos cientistas. Ele então me aprisiona num outro campo de força e me atira um tipo de raio, que me faz flutuar de depois cair inerte no chão, como que desmaiado.

Ele então se aproxima hesitante, como que a duvidar por ter sido tão fácil, e eu continuo inerte, caído ao chão desacordado. Mas na dúvida ele já prepara outro golpe para acabar comigo de vez. Ele aponta uma das mãos em minha direção e da ponta de um dos dedos dele sai um raio. Mas como era tudo encenação minha eu já estava criando uma energia atrás dele para aprisioná-lo e quando ele emite esse raio levanto a mão na direção dele, que é jogado para trás e fica preso, completamente paralisado, na energia que eu havia criado atrás dele. Pra terminar ainda dizemos a ele: - Por um momento vc chegou mesmo a achar que tinha conseguido não é mesmo? rsrsrs

Nossa equipe espiritual já está chegando ao local e recolhendo os espíritos que ainda estão ali, juntamente com os cientistas que o médium prendeu. Alguns dos cientistas ali são encarnados que trabalham lá em desdobramento inconsciente. Os equipamentos serão levados para estudo e tbm alguns dos clones artificiais que estavam sendo desenvolvidos ali. Vamos averiguar se a tecnologia que eles desenvolveram seria mesmo capaz de transpor um corpo físico para a dimensão astral e o que ocorreria com esses corpos caso conseguissem.

Este laboratório não foi destruído por estar ligado a outro que queríamos descobrir a localização e foi mantido aparentemente funcionando para não despertar suspeitas. Continua...

Continua... O ataque dos clones - Parte 2

Gelson Celistre


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